O Exército, como uma das forças armadas de um país, desempenha um papel significativo na segurança e defesa nacional, mas sua influência direta no comércio exterior pode ser mais indireta do que explícita. Essa influência ocorre principalmente através da estabilização política, da proteção das fronteiras, e da garantia de segurança interna e externa, fatores que são fundamentais para um ambiente econômico saudável e atraente para o comércio internacional.
A estabilidade proporcionada por um Exército forte cria um ambiente seguro para o comércio exterior, atraindo investimentos e reduzindo o risco de conflitos que poderiam interromper operações comerciais. Sendo um grande exemplo disso, a atual guerra da Rússia e da Ucrânia, em que os países membros da OTAN interromperam as trocas comerciais com a Rússia.
Além disso, a participação do Exército em missões de paz e operações de estabilização em outros países pode abrir novos mercados e fortalecer relações econômicas. Essas missões permitem que o país construa parcerias comerciais e diplomáticas, expandindo suas oportunidades no comércio internacional.
A inovação tecnológica no setor militar também beneficia o comércio exterior. Tecnologias originalmente desenvolvidas para o uso militar, como as de comunicação e segurança, são frequentemente adaptadas para o uso civil, melhorando a eficiência e a segurança das operações comerciais globais.
Embora o Exército não seja diretamente envolvido nas operações comerciais, sua função na proteção, estabilização e projeção de poder influencia indiretamente o ambiente em que o comércio exterior ocorre. A segurança proporcionada por uma força militar forte pode criar as condições necessárias para o crescimento e a prosperidade do comércio internacional.
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